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Muriaé completa nesta quinta-feira, dia 16 de maio, 169 de emancipação político-administrativa. Uma cidade que respira cultura e história.
Registros preservados no Acervo Municipal mostram curiosidades que poucas pessoas sabem à respeito da segunda maior cidade da Zona da Mata Mineira, como por exemplo; Muriaé foi distrito de Visconde do Rio Branco e Tombos já pertenceu a Muriaé.
Outro detalhe curioso é que no início do século XX, o município foi um dos grandes produtores de café em todo o Brasil, a ponto de grandes instituições bancárias, hoje, a maioria já extintas, se estabelecerem no município como ferramenta na comercialização do café.
Foi nesse período em que uma das construções mais emblemáticas se estabeleceu; o Grande Hotel. Localizado na Praça João Pinheiro, bem no Centro, o espaço já hospedou nomes conhecidos nacionalmente à época. Após o incêndio ocorrido em 1.999, o local passou por reformas e hoje é Patrimônio Cultural.
Atualmente, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Muriaé tem pouco mais de 104 mil habitantes. Hoje sua principal economia não é mais o café, as paisagens mudaram em comparação ao passado, mas a cidade mantém sua identidade e um povo acolhedor que fixa um olhar na história e a mente no futuro.