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Após dois anos interditado, o Aterro Sanitário de Muriaé voltou a receber os resíduos coletados no município. De acordo com o Demsur, o local ficou fechado desde 2019 e durante esse período precisou passar por uma série de adequações.
Enquanto o Aterro Sanitário estava inoperante, os lixos recolhidos em Muriaé foram levados para um aterro terceirizado, na zona rural de Leopoldina, localizado há 45 quilômetros de Muriaé.
Foram realizados reparos como rachadura no solo, o que gerou riscos ambientais. Em média, são coletadas cerca de 80 toneladas de lixo por dia em Muriaé.
Ainda segundo a autarquia, foram gastos em 24 meses com o aterro terceirizado, mais de R$ 10 milhões, além das despesas com combustíveis, hora extra e manutenção de veículos.
A liberação foi feita pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, após rigorosas vistorias técnicas realizadas por especialistas externos e todas as comprovações de conformidade exigidas pelos órgãos fiscalizadores.