- Cidade
- | 22/08/2023
À medida que o mês de agosto avança, o aumento das queimadas tem gerado consequências drásticas para o fornecimento de energia elétrica. A conformidade de condições climáticas às chamas e práticas irresponsáveis de queimadas tem contribuído para agravar a situação, levantando preocupações sobre a sustentabilidade do abastecimento de energia.
As queimadas que se intensificam em agosto não apenas prejudicam a flora e fauna locais, mas também têm efeitos diretos no setor energético. Além disso, linhas de transmissão de energia correm o risco de serem danificadas pelo fogo, interrompendo a distribuição para áreas afetadas.
Especialistas apontam para os desafios climáticos como um fator central para o aumento das queimadas em agosto. A combinação de baixa umidade do ar, altas temperaturas e ventos fortes cria um ambiente propício para a expressão rápida das chamas. No entanto, não se pode ignorar a influência das práticas irresponsáveis de queimadas, muitas vezes iniciadas por ações humanas negligentes.
A fumaça proveniente dos incêndios pode causar problemas observados em comunidades próximas, enquanto os ecossistemas infectados podem levar anos para se recuperar, ocorrido na perda de habitat de diversas espécies.
Medidas de Prevenção
Para lidar com esse desafio, as autoridades estão intensificando medidas de prevenção e combate a incêndios. Campanhas de conscientização sobre práticas seguras de manejo de fogo estão sendo ampliadas, enquanto equipes de bombeiros e brigadistas são mobilizadas para atuar em áreas de risco. Além disso, ações de fiscalização e punição para aqueles que praticam queimadas ilegais estão sendo garantidas.
De acordo com o Código Ambiental, atear fogo em vegetação pode gerar prisão de dois a quatro anos, e multa. A população também pode contribuir, denunciando através do 190. Para acionar os Bombeiros, o número é 193.