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Começou na manhã desta quinta-feira (24), o julgamento do amante da esposa e executor de Cletson Júnior Freitas Braga, assassinado a tiros na porta da Casa de Saúde em outubro de 2023.

O júri iniciou por volta das 10h da manhã com o depoimento do Delegado Glaydson Souza, responsável pelas investigações do caso.

Segundo o delegado, não foi encontrada nenhuma prova de que Cletson havia ameaçado a esposa sobre a desconfiança de uma traição. Familiares informaram que casal vivia bem e sem brigas, e que o marido era “apaixonado” com a esposa.

Foi apontado que o amante mostrava sinais de ciúmes com a relação da mulher e o marido, além de incentivar diversas vezes que a esposa matasse Cletson, inclusive com uma navalha.

Ainda de acordo com o depoimento, a quebra de sigilo do WhatsApp mostrou outras diversas conversas entre os envolvidos. O amante teria contratado o executor.

O combinado seria que o executor adentrasse o carro no banco de trás para render Cletson, e logo em seguida o levaria para uma rua deserta entre os bairros Cardoso de Melo e Santana, para matar a vítima. No entanto, com a resistência dele, os disparos foram efetuados no próprio local.

O pistoleiro é morador do bairro Vermelho II e possui passagens por diversos crimes, tendo uma vasta ficha na Polícia, já o amante não possui nenhum crime relatado.

Foi apontado também que a quantia a ser paga pelo assassinato (R$4.000), seria oriundo da conta bancária da própria vítima.

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