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A Rádio Muriaé recebeu nesta terça-feira (02) os familiares do médico psiquiatra, Dr. Heleno Veggi Dumbá, assassinado aos 35 anos, vítima de um disparo de arma de fogo no Jardim Elisa, zona Norte de São Paulo.
A mãe do Dr. Heleno, Eliane Veggi e sua irmã, Hamanda Veggi, compartilharam não apenas o choque pela perda, mas também o desejo ardente por justiça e o clamor por respostas em meio a uma tragédia que chocou não só a família, mas todo o Brasil, que passou a conhecer o nome do médico.
Durante a entrevista, Hamanda disse que ficou sabendo da morte do irmão através de uma prima, após a Polícia de SP fazer contato. Desde então, têm acompanhado as investigações de perto, buscando entender os motivos que ceifou a vida de Heleno.
Os familiares relataram como Heleno era querido entre os amigos e familiares. Sua mãe relembrou sua trajetória escolar e como ele facilidade em fazer novos amigos.
Questionados sobre possíveis novidades trazidas pela Polícia Civil de São Paulo, os familiares afirmaram que até o momento o delegado responsável pelo caso, Dr. Ronald segue atualizando sobre as investigações, que ainda estão no início.
Sua mãe, emocionada, compartilhou sobre o legado deixado por seu filho. “Heleno era um filho amoroso, nunca tive nenhum problema com ele”, disse Eliane.
Nos últimos dias, uma campanha foi iniciada nas redes sociais, pedindo o desbloqueio do aparelho celular de Heleno. Segundo os familiares, o celular será fundamental para o andamento das investigações, mas a Apple à princípio não atendeu as solicitações.
Quanto à possibilidade de justiça ser feita, a família mantém a esperança. “Acreditamos na competência das autoridades e na capacidade do sistema judiciário em desvendar esse crime e punir os responsáveis”, ressaltou Hamanda.
