A formatura foi realizada no anfiteatro da Escola Santa Marcelina e contou com dezenas de autoridades
Anfiteatro da Escola Santa Marcelina lotada

A noite foi de muita alegria do anfiteatro da Escola Santa Marcelina. Foi realizada nesta quarta-feira (04) a formatura do Programa educacional de Resistencia as Drogas e a Violência (Proerd).

Cerca de 400 alunos de oito escolas de Muriaé receberam os certificados de conclusão do curso que durou seis meses.

O evento contou com a presença do prefeito Marcos Guarino (PSB), do Juiz de direito e diretor da Comarca da Infância e Juventude, Juliano Carneiro, da Promotora de Justiça, Jaqueline Rangel, da delegada de menores, Natália Magalhães, além das autoridades policiais como o comandante da 76ª de Polícia de Muriaé, tenente Reinaldo Laviola.

A formatura foi especial. Durante o curso, os alunos formularam um texto dissertativo. Uma comissão escolheu as quatro melhores para serem lidas durante a solenidade.

Houve sorteio de bicicletas e a presença dos mascotes da Polícia Militar não podiam faltar. Eles alegraram os participantes. A apresentação foi feita pelo locutor das Rádios 99.5 e 96.3 FM, Gilson Júnior.

Sobre o Proerd

O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) consiste num esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a Escola e a Família, tendo como missão e visão:

  • Missão:ensinar aos estudantes habilidades para tomada de boas decisões, para ajudá-los a conduzir suas vidas de maneira segura e saudável

 

  • Visão:construir um mundo no qual os jovens de todos os lugares estejam capacitados para respeitar os outros e para escolherem conduzir suas vidas livre do abuso de drogas, da violência e de outros comportamentos perigosos.

 

Os objetivos específicos do programa incluem: 

  • Desenvolver nos jovens estudantes habilidades que lhes permitam evitar influências negativas em questões afetas às drogas e violência, promovendo os fatores de proteção.

 

  • Estabelecer relações positivas entre alunos e policiais militares, professores, pais, responsáveis legais e outros líderes da comunidade escolar.

 

  • Permitir aos estudantes enxergarem os policiais militares como servidores, transcendendo a atividade de policiamento tradicional e estabelecendo um relacionamento fundamentado na confiança e humanização.

 

  • Estabelecer uma linha de comunicação entre a Polícia Militar e os jovens estudantes.

 

  • Abrir um diálogo permanente entre a “Escola, a Polícia Militar e a Família”, para discutir questões correlatas à formação cidadã de crianças e adolescentes.

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