Maioria dos incidentes referem-se a comissão da equipe do Tupi
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Militares do 47º Batalhão da PM de Muriaé

Um tumulto ao fim da partida entre Nacional e Tupi na noite desta quarta-feira (10) terminou com um boletim de ocorrência registrado, expulsões e ofensas contra a árbitra do jogo no Estádio Soares de Azevedo.

A maioria dos incidentes estão relacionados a conduta de parte dos integrantes da comissão da equipe do Tupi.

Durante o andamento do jogo, em que o Nacional havia marcado o gol, as reclamações se iniciaram e um copo foi arremessado em direção ao campo, vindo da área destinada a torcida visitante, denominada de “Tribo Carijó”. Fato que foi verificado e relatado em súmula pelo trio de arbitragem da partida.

Na reta final, aos 44 minutos, o primeiro membro da comissão do Tupi foi expulso, sendo ele o preparado de goleiros, por reclamação acintosa e grosseira contra as decisões da arbitragem. Aos 50 minutos foi expulso o massagista, por ofender a árbitra, proferindo as seguintes frases: “essa desgraça não marca nada, é cega.” e dar continuidade ao sair do gramado: “não sei porque que colocam mulher pra apitar jogo”.

Já no fim da partida, o jogador do Nacional Uesles foi expulso, por provocar os atletas adversários e logo na sequência, mais dois atletas só que da equipe do Tupi, também foram expulsos: Eberson e Romarinho.

Logo após, um tumulto generalizado foi iniciado no túnel de descida para o vestiário, sendo necessário a intervenção da PM com spray de pimenta até os ânimos se acalmarem.

Na saída do estádio, membros da equipe do Tupi registraram um boletim de ocorrência por conta de um ferimento no supercilio do massagista, expulso ao fim da partida, que alegou aos militares não saber o que causou o corte, se algum jogador ou um choque durante a confusão.

Toda as informações foram retiradas da súmula divulgada pela Federação Mineira de Futebol e apurada com a Polícia Militar.

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